sexta-feira, 24 de agosto de 2018

trans-intermecânica transcendente e indeterminada categorial Graceli sobre radioatividades e outros.

efeitos 11.060.


o tempo, potenciais e intensidade de fluxos radioativos de energias e particulas, para radioatividade, luminescências, emissões de partículas e elétrons na radiação térmica e elétrica, e outros.

vejamos na radioatividade nas emissões de partículas, ondas com variações em seus potenciais de energia e fluxos de tempo e intensidade nas emissões, conforme energias, potenciais, fenômenos e tipos de materiais radioativos.



onde as particulas alfa (α - emissão do núcleo do hélio), beta-menos (- o nêutron desintegrando-se em um próton, com a emissão de um elétron e de seu antineutrino associado); gama (γ – radiação eletromagnética); beta-mais ( - o próton desintegrando-se em um nêutron, com a emissão de um pósitron e de seu neutrino associado), passampor fases e intensidades de fluxos aleatórios indeterminados e estatísticos conforme os materiais emissores e as energias das partículas emitidas.

tqoaiG =[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

tqoaiG =Trajetórias quântica oscilatórias aleatórias indeterminadas Graceli.



Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, DINÂMICO]...



Desde a descoberta da radioatividade natural pelo o físico francês Antoine Henry Becquerel (1852-1908), em 1896, diversos processos radioativos (decaimentos) foram então sendo descobertos, conforme descrevemos em verbetes desta série, e assim resumidos: alfa (α - emissão do núcleo do hélio), beta-menos (- o nêutron desintegrando-se em um próton, com a emissão de um elétron e de seu antineutrino associado); gama (γ – radiação eletromagnética); beta-mais ( - o próton desintegrando-se em um nêutron, com a emissão de um pósitron e de seu neutrino associado), e a captura eletrônica (captura de um elétron da eletrosfera pelo próton do núcleo, com a formação de um nêutron e a emissão de um neutrino associado ao elétron). Esses processos foram explicados graças aos seguintes modelos teóricos: 1) Efeito Túnel formulado, em 1928, pelos físicos, o norte-americano Edward Uhler Condon (1902-1974) e o inglês Ronald Wilfrid Gurney (1898-1953) e, independentemente, pelo russo-norte-americano George Gamow (1904-1968); 2) Força Fraca proposto, em 1934, pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938). Foi também em 1934, que o casal de físicos franceses, Irène (1897-1956) e Jean Frédéric Joliot-Curie (1900-1958) descobriu a radioatividade artificial com a emissão β+. A captura eletrônica ficou evidenciada em 1937 em experimentos conduzidos pelo físico norte-americano Luis Walter Alvarez (1911-1988), no Laboratório de Radiação da Universidade da Califórnia (Berkeley, USA). Logo depois, em 1938, os químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980) produziram a fissão nuclear induzida e, em 1940, os físicos russos Georgii Nikolaevich Flerov (1913-1990) e Konstantin Antonovich Petrzhak (1907-1998) descobriram a fissão nuclear espontânea
                   Os processos radioativos descritos acima se caracterizam pela emissão de elétrons(e-) e/ou de pósitrons (e+). Contudo, Em 1951, o físico e químico russo Vitalii Iosifovich Gol´danskii (1923-2001) desenvolveu uma teoria para um novo tipo de radioatividadecaracterizada pela emissão de um próton (p). Mais tarde, em 1965, o próprio Gol´danskii começou o estudo teórico da radioatividade com emissão de dois prótons. Esses dois novos tipos de radioatividade foram observados, respectivamente, em 1970 (Physics Letters B33), por K. P. Jackson, C. U. Cardinal, H. C. Evans, N. A. Jelley e J. Cerny (p. 281) e por Cerny, J. E. Esternl, R. A. Gough e R. G. Sextro (p. 284) e, em 1983 (Physical Review Letters 50, p. 404), por M. D. Cable, J. Honkanen, R. F. Parry, S. H. Zhou, Z. Y. Zhou e Cerny.
                   A radioatividade com emissão de fragmentos mais pesados do que a partícula α,fenômeno hoje conhecido como radioatividade exótica, segundo o físico brasileiro Odilon Antonio Paula Tavares (n. 1943) [Ciência e Sociedade CBPF-CS-006/12 (Março, 2012); Ciência Hoje 50, p. 54 (Agosto, 2012)], foi pela primeira vez conjecturada, em 1975 e 1976 (Anais da Academia Brasileira de Ciências 47, p. 567; 48, p. 205), pelos físicos brasileiros Hervásio Guimarães de Carvalho (1916-1999), Jáder Benuzzi Martins (n. 1930), Iraci Oliveira de Souza (n.1943) e o próprio Odilon Tavares, ao observarem que uma emulsão fotográfica contendo urânio-238 (92U238registrava dois tipos de traços: um maior (cerca de 23  10-3mm), correspondendo à fissão espontânea do 92U238; e um menor (cerca de 09  10-3 mm), cuja análise sugeria que o mesmo poderia ser devido a íons pesados com massas maiores do que a dapartículaα (2He4). Logo depois, em 1977 (Journal of Physics G: Nuclear and Particle Physics 3, p. L189), os físicos, o romeno Aurel Sandulescu e o alemão Walter Greiner, mostraram que a possível enorme assimetria de massa na bipartição nuclear decorria dos efeitos da estrutura de camada [proposta, em 1948, pela física alemã Maria Goeppert-Mayer (1906-1972; PNF,1963) e, independentemente, pelos físicos, os alemães Johannes Hans Daniel Jensen (1907-1973; PNF, 1963) e Otto Haxel (1909-1998) e o físico químico austríaco Hans Eduard Suess (1909-1993), segundo vimos em verbete desta série] dos fragmentos nucleares. Essa assimetria foi confirmada logo em 1978 (Journal of Physics G: Nuclear and Particle Physics 4, p. L279), por Sandulescu, H. J. Lustig, J. Hahn e Greiner. Em 1980 (Fizika Èlementarnyh častic i Atomnogo Âdra 11, p. 1334; Soviet Journal Particle Nuclei 11, p. 528), cálculos mais refinados realizados por Sandulescu, Greiner e o físico romeno Denin N. Poenaru (n.1937) indicavam que, na radioatividade exótica, havia emissão de aglomerados(clusters) de prótons (p) e nêutrons (n) mais pesados do que a partícula α.  

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